Guest post de um grande amigo que por questões óbvias preferiu não se identificar. Quando pensamos em alguém com sucesso, credibilidade, que tenha mais de 30 anos de carreira, considerada por uma legião de fãs a rainha dos gifs, dona de uma beleza invejável na terceira idade, a primeira pessoa que vem em nossas cabeças é? GRETCHEN, isto mesmo, chora Suzaninha vieira.

Para os que acabaram de voltar de marte, segue um breve currículo dela: Vamos a sinopse:

A jornada de uma brasileira falida cantora / performer dos anos 80, como ela decide que é hora de uma mudança de carreira e faz uma tentativa de se tornar uma figura política em sua cidade natal, a Ilha de Itamaracá.

Como em sã consciência não assistir a uma obra-prima dessas? O filme já começa com um dos slogans politicos mais chicletes que eu já ouvi: “É GRETCHEN!!! É NOVIDADE!!! É DESENVOLVIMENTO!!!”.

A autobiografia narrada é incrível:
– Há 30 anos é a rainha do rebolado; (still counting…)
– Ela rebola em posto de gasolina, circo e baile funk, pelo inteiror e capitais etc.
– Rebolou em 8 copas do mundo, 4 papados, rebolou com e sem inflação, antes e depois da internet, pré e pós utopias.

TA BOM? QUER MAIS O QUE? Gretchen é uma brasileira TÄO REAL, que parece inventada. Todo mês a cada vazio da agenda, Gretchen repete um roteiro de circus ao redor do Brasil. Apenas ela, sua mitologica bunda e um playback. Tem como ficar melhor?

“O filme mostra o final da carreira artistica e o começo da vida politica de Gretchen” HAHA, ela mesma que cita estas palavras. Não bastava querer ganhar a eleição, Gretchen e seu pequeno ego queriam algo maior, ela queria ter a MAIOR votação na ilha de Itamaracá.

Apesar de tudo não passar de autopromoção e marketing o filme retrata um pouco de nossa politica, onde candidatos despreparados participam da corrida politica e o povo ignorante é deixado levar por falsas promessas de um futuro melhor.

Confira na íntegra essa obra prima:
Nota de 0 a 5 Gretchenzinhas chorando: